barulho do verso

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Rodopiei (de dor)
na fúria das águas
que insistiram em cair
do abismo escuro
que me faz enxergar

A ausência fica
e o cheiro vai
(e agora)
a pedra do silêncio
habita
a terapia (fria)
em que me abandono

Parti
certo que
para permanecer
é preciso saber
ficar

Postado por vinicius goncalves às 16:52
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