barulho do verso
sábado, 1 de setembro de 2012
Festa dos prazeres improváveis
Eu os aperto e eles saem
escorrendo um rio de cócegas
nas palmas secas de minhas mãos
Nesse estranho prazer
O riso se abre
como se não houvesse depois
Ah, que felicidade me invadia
Quando afundava minhas mãos
Numa grande lata de arroz!
Um comentário:
Tamiris Gomes
2 de setembro de 2012 às 20:56
Muito bom! :)
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Muito bom! :)
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