barulho do verso
sábado, 6 de outubro de 2012
A vida das amoras
e as amoras
que ninguém come
mancham
o chão
de delírios
roxos
Um comentário:
Larissa Bontempi
6 de outubro de 2012 às 14:17
você é todo sinestésico, né?
amo essa sua poesia quase palpável.
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você é todo sinestésico, né?
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